Levo comigo um punhado de areia
do vento obstáculo me torno também vítima.
Me carrego com meu fardo arenoso.
Tanto insiste em escapar
tão rápido retorna às mesmas mãos úmidas
as palavras secam aos lábios
pó
e o deserto se forma
o que não foi dito me encobre
soterrado.
me sinto seco
sequidão bege
sem fim
rachado.
Lucas Santana
7 comentários:
do caralho.
Lindo layout :D
Gostei do texto, do desenho...
Tá lindo
Parabéns!!!
Bjjjjus
^^
Lindo,lindo!!!
Bjuu
;**
talvés seja um fardo carregar-se como um fardo arenoso, e dessa areia beber, o precipício que é saltar de fora a dentro é olhar-se no espelho.
Já disse em outra oportunidade que teus escritos são densos, porque carregam na gênese o desconhecido e todas as dores não estão só nas carnes.
^^
Bah muito tri...
Contia assim,quero ler mais hehe
Que coisa!!!!!!
Como tem talento nosso garoto...
Pena não ter querido estar na Aula-xou.
VC é um ARTISTA.
Bjo.
urruuuuuuuuuuuu =]
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